Foram 207 Kg de alimentos, 25 Kg de ração canina, roupas utensílios de cozinha e um colchão na visita de 22 de setembro.
Cada vez que vamos à aldeia, estamos levando mais que as doações, o coração de cada Amigo e Amiga da Aldeia que acredita que podemos ajudar quem precisa. Não por assistencialismo, mas porque sabemos que a fome é uma necessidade urgente. E com fome não tem como pensar em educação, cultura, ou qualquer outra coisa.
Alimento é prioridade. Só quando o problema da fome se resolve, é que conseguimos pensar e ter energia para resolver outros problemas.
E empoderar os indígenas para resolverem seus próprios problemas, sem assistencialismo publicitário, sem dependência de caridade, é um dos nossos objetivos na aldeia.
Retornar as nossas raízes indígenas e enxergar nossa cultura com respeito e dignidade é o que nos move a continuar, mês a mês, indo à aldeia, aprendendo e ensinando o modo coletivo, o respeito à natureza e ao tempo humano. E à nossa própria história.